quinta-feira, 8 de março de 2012

Girassol 01

Girassol 01 by Vera Alvarenga
Girassol 01, a photo by Vera Alvarenga on Flickr.

Olho para ele e vejo a luz do sol que vem à minha janela pela manhã e ilumina o meu dia...

Girassol 01

Girassol 01 by Vera Alvarenga
Girassol 01, a photo by Vera Alvarenga on Flickr.

domingo, 3 de julho de 2011

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

" Pra não dizer que marido não escreve Palavras de Amor..."



Às vezes, quando a gente fica triste, parece se "desmanchar", como quem entrega os pontos. Então, de repente, uma surpresa... o marido, meio sem graça, assim meio sem jeito, me diz: - Escrevi uma coisa pra você. Está ali na mesa do terraço.Vai ler !
Queria saber porque os homens ficam tão sem jeito, quando percebem que a gente está fragilizada.Por que eles não cuidam da gente, pelo menos um pouquinho? Por que eles não podem vir trazer o abraço, o conforto ou uma demonstração de carinho? POR QUE, É A GENTE QUE TEM QUE IR BUSCAR ? Talvez porque fiquem aflitos, e a seu modo,queiram nos ver reagir - é como se dissessem : "Trouxe um doce pra você,vai lá buscar, reage!" Eu quase desisti de ir. Estava com aquela vontade de ficar, ali mesmo, quietinha... mas fui.E sentei.. e, antes mesmo de ler... reagi.
- " Hei amor,você escreveu mesmo pra mim, ou é apenas mais um poema?"
- " Foi pra você, sim. Vai ver, leia!"
- " Então, escreve meu nome aí, tá bem?"
Compreendam, eu acabara de desabafar para ele, o quanto sentia falta de ter recebido, pelo menos um gesto de carinho ou reconhecimento, de alguém que eu havia ajudado e tentado agradar, por longo tempo.Eu acabara de reconhecer, naquele momento, que ele tinha razão quando me dissera, dias atrás, que eu enfeito um pouco as coisas e nem sempre quero ver a realidade. Então, não estava com ânimo também, para ter que agradecer, por algo que podia nem ser dirigido a mim.Agora, eu queria tudo ou nada! Não queria pecar por excesso de fé ( ou carência), e não queria premio de consolação.
Vocês podem entender isto, não?
E ele escreveu - para Vera - no final do poema, depois de sua assinatura e data. Valeu a pena ! Agora, tenho um poema de amor,escrito por ele, pra mim:

Nascer... Crescer...Viver...
Tocar sua pele, beijar tua boca
Afagar teus cabelos...
Olhar teus olhos,
mergulhar em sua cor azul
e poder dizer, no aconchego do teu colo:
" TE AMO DEMAIS".
É pouco ainda
me sinto devedor
do grande amor, que de você emana,
em minha direção.

...........
nov.2009
PARA VERA.

Nem preciso dizer,não é? me "desmanchei" outra vez...entreguei os pontos... mas agora, de uma forma tão diferente e terna.... ( mulher é bicho bôbo, né ? )
Se você quiser partilhar um poema ou palavras de amor que tenha recebido, sem esperar, envie p/ o email : cartaspradesabafar@gmail.com . Vai ser um prazer publicar aqui.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

" Como,apesar do Amor, a gente tem que se afastar..."

Como, apesar do amor e desejo de ficar juntos, as pessoas tem que se afastar...”

Depois de escrever uma carta que não entreguei, desabafando o que ocorreu em casa, pude tomar uma decisão. Hoje, meu filho está procurando um flat para se mudarem. Espero que o amor prevaleça e o tempo cure as feridas.
Durante um jogo, ele disse que não se sentia respeitado ou considerado um igual, entre os homens da família ( pai e irmãos)!
Talvez , por sentir-se solitário durante algum tempo, acabou por exigir muito de nós, não relevando nossas imperfeições.
Ao mesmo tempo, sei que nós o esperávamos de braços abertos.
Eu lhe guardava um abraço terno e carinhoso, com o qual o recebi, e também àquela que ele escolheu para ser sua companheirinha.
Como isto foi acontecer? Como chegamos ao ponto de pensar que é melhor nos separarmos, para tentar preservar ainda o que resta do relacionamento entre nós e eles?
Por que ele se calou, se afastou de nós, como se quisesse nos punir ? Que mal lhe fizemos, apesar de nosso amor ? Sua jovem mulher se fechou para nós, em todos os momentos que não estava bem, seja por nossa presença em sua vida, seja por motivos que nada tinham a ver conosco! Quando ela chegou, tinha o coração carregado de raiva e mágoa contra seus pais, irmãs e cunhados, com quem brigou por causa de meu filho. Nos tratou com desprezo e me feriu com sua indiferença. Vi, meu filho, tornar-se cego para nosso amor e pouco a pouco, indiferente, depois de ter esperado de nós, mais do que pudemos dar, pois parecia nos querer perfeitos ou conformados a um modelo que ele esperava que nos amoldássemos! Agora percebo que, ele também pode estar se afastando de nosso convívio, por acreditar que deve isto a ela.
Deste modo, eles se unem contra todos! Contudo, há uma diferença fundamental entre o que ocorreu nas duas famílias. A família dela, não aceitou o modo como queriam viver seu relacionamento e rompeu com ela. Mesmo assim, ele tentou convence-la a não se afastar da mãe e irmãs.
Nossa família, embora não concordasse com tudo, os aceitou, mesmo assim, pois antes de os recebermos, discutimos e concordamos que o amor tinha que ser superior a preconceitos. Contudo, não conseguimos ficar imunes ao desinteresse dela por nós, ou à raiva que demonstrava a cada vez que discordávamos de algo que ele dizia. Ela, e finalmente eles dois juntos, rompem com todos que discordam dele. E ela, ao contrário das mulheres que por amor, ajudam o homem a não levar tão à sério, pequenas discussões familiares, e tentam manter os laços, é a primeira a querer desatá-los, com sua atitude beligerante.
Pouco a pouco, nestes 11 meses que os recebemos em nossa casa, parecíamos estar numa competição de forças – ela e nós, ou “minha família (dela), não é pior que a sua está sendo!” O premio, seria ele?
Como mãe, eu sabia que não havia razão para uma batalha deste tipo, pois o amor à mãe, pai, irmãos,deixa os homens em paz, e o amor que nutrem por uma mulher, passa a ser a razão de sua vida! Assim é com as mulheres também. Estes dois tipos de amor, não precisariam se opor, jamais, porque são diferentes e não se contrapõem! Mas não foi assim.
Sua mulher, por algum motivo que me escapa, talvez tenha pensado que ia perde-lo para nós... os pais, os irmãos, as cunhadas. No início, todos cedemos, pois os sentíamos carentes. Contudo, o tempo passou e nossa carência também clamou por ser satisfeita, uma vez que passamos a nos sentir como intrusos em suas vidas. Criticados, não éramos aceitos e respeitados peloslimites, que também temos. A batalha foi difícil e, eu desisti dela (não dele- é meu filho pra sempre).
Deste modo,tive coragem de pedir-lhe que encontre “ seu cantinho” para viverem sua vida a dois, com a liberdade que todo casal quer ter, devolvendo-me também a minha vida, com o direito que tenho às minhas imperfeições e chatices, mesmo sendo mãe. Assim, todos nós teremos ainda uma outra chance, de curarmos as próprias feridas e cultivarmos o relacionamento com a família maior, se assim o quisermos.
Espero que, em breve, ela compreenda que não poderá manter um homem ao seu lado, só por mostrar-se a única em quem ele pode confiar, e volte a relacionar-se com sua mãe, pois esta falta, talvez esteja a causar-lhe um vazio, que será difícil de ser satisfeito.
Espero que, logo, ele compreenda que nós o amamos e não desistimos dele... e que, pra mim, é mais fácil e possível enfrentar uma ausência, do que a presença marcante, que jamais pode passar despercebida, da indiferença.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

" Os maridos acham que a gente é de ferro?"...

" Os maridos acham que a gente é de ferro?"...
RECEBI ESTE EMAIL HOJE DE UMA MULHER, QUE CONSIDERO UMA DAS MAIS QUERIDAS IRMÃS DE ALMA( se posso chamar assim,pelo carinho que sinto por ela, maior do que seriam os obrigatórios laços de sangue) ....

" Oi Vera
Bom, com essa estória, vi que não sou só eu que corre como uma louca e ouve um monte de bobagens do marido.
Aliás, estou bem perto de dar uma de Belinha! Só não rodei à bahiana ainda, porque tenho muitas responsabilidades.
Lamentavelmente, de uma forma ou de outra, nós mulheres sempre ouvimos desaforos, mesmo que não sejam relacionados ao corpo, como no meu caso. Acho que esses maridos acham que a gente é de ferro e nosso ouvido é uma privada, não é mesmo?

Estou fazendo esse desabado, porque nos últimos tempos (já até perdi a conta de quanto), a correria tem sido tão intensa que nem refletir sobre a morte de um familiar ou até mesmo tentar dar meu último adeus, tive condições de fazer. E o pior, tendo de suportar o mau humor do maridão que tb, por estar sobrecarregado, resolve achar que pode dizer o que bem entende p/ mim, e que, na verdade, deveria estar dizendo a ele mesmo, etc.
Nossa, acho que por essas e por outras é que as pessoas se inclinam a arrumar um amante. Aliás, que por sinal só deve ser interessante enquanto não começa a fazer exigências, não é mesmo?

beijos"

terça-feira, 10 de novembro de 2009

" Memorando de Deus ..."

Recebi esta mensagem escrita em meu email, outro dia.
E aqui vão os trechos de que mais gostei !





                         
 
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